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segunda-feira, 8 de março de 2010

DIA INTERNACIONAL DA MULHER 2

Antes que eu comece a ser xingado, e corra risco de apanhar em casa, ou mesmo na rua, é bom deixar claro que a última postagem foi uma brincadeira.
Eu sei, que vocês meninas, moças e senhoras vão dizer que foi totalmente sem graça e de péssimo gosto. Mas os marmanjos tenho certeza que se amarraram.

Essa é a verdadeira homenagem:

Fiz uma Banda Virtual com mulheres que além de lindas, são verdadeiras feras, colocando grande parte dos homens no chinelo. Aí vai a escalação:

Na guitarra: Orianthi Panagaris. Essa loirinha australiana de 25 anos toca muito. Já acompanhou Eric Clapton, Carlos Santana, Prince e Michael Jackson.



















No contra-baixo: Tal Wilkenfeld. Outra gatinha australiana, tem 24 aninhos, e toca o instrumento desde os 3 anos. Verdadeira virtuose, a conheci vendo o DVD "Crossroads Guitar Festival" acompanhando a lenda da guitarra Jeff Beck. Já tocou também com Rod Stewart, John Mayer, Prince e Herbie Hancock.














Na bateria: Sheila E. Ela já é uma cinquentona, mas sempre chamou atenção pela beleza. Sem falar que é uma monstra tanto na bateria como na percussão. Causou sensação nos anos 80 ao aparecer na banda de Prince (deu pra ver que esse cara entende das coisas...).
Também já tocou com Ringo Starr, Stanley Clarke e Carlos Santana.





Nos Teclados: Alicia Keys. Com 29 anos, ela é uma das maiores estrelas da música pop americana. Toca piano muitíssimo bem, sendo capaz de tocar tanto peças clássicas como improvisar no Jazz. Também canta muito, sendo assim nessa banda ela pode cantar, mas assim mesmo teremos uma vocalista, que está logo abaixo.



Nos Vocais: Joss Stone. Essa inglesinha de 22 aninhos, canta como uma veterana. Fiquei encantado com sua apresentação

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Hoje é um dia especial, sem dúvida... Dia Internacional da Mulher.
O que seriam dos homens sem elas?

Pra mostrar minha admiração, aí vai uma homenagem. São fotos aonde famosas aparecem no lugar aonde as mulheres se sentem mais a vontade: na Cozinha. Local aonde podem manifestar seu segundo maior talento, o primeiro, claro é a beleza. Na verdadde, essas imagens conseguem mostrar as duas grandes virtudes, afinal todas são lindas. Infelizmente, não sei o nome da modelo da foto ao lado. Mas é ou não uma verdadeira virtuosa?
VIVA AS MULHERES!!!

Madonna, mostrando que como toda mulher, adora lavar uma louça.



A atriz Fernanda Souza se preparando pra bater um bolo, e passando com capricho o aspirador de pó.
Fernandinha ainda lava roupa, e deixa o chão limpinho...

A ex Sr Axl Rose, Stephanie Seymour passa roupa, com um uniforme, digamos, muito apropriado.


A cantora Rihanna domina a arte de passar o aspirador de pó.

Ellen Roche capricha na geral do carrão


Nivea Stelmann dispensa a batedeira pra fazer um bolo. Abaixo limpa todos os cantinhos com o aspirador, e deixa a piscina bem limpinha.



A atriz Mary-Louise Parker colocando a mão na massa pra fazer uma torta.



Luana Piovani, em posição de trabalho, e caprichando na faxina.


A ex-Spice Girl Victoria Beckham, fazendo o mesmo que Luana.


Megan Fox preparando o jantar.


A modelo e apresentadora americana Audrina Patridge aproveita para lavar a roupa suja.






















A atriz e rainha de bateria Quitéria Chagas, radiante com seu uniforme de empregadinha.

Pietra Príncipe e Sofia Vergara também esbanjam felicidade com seus belos uniformes


Camila Pitanga cortando cebola sem chorar.



Eva Longoria Parker, bela morena, e atriz da "Desperate Housewives" em seu habitat natural: a cozinha, aonde cuida da louça e esfrega o chão.
Sargentelli falava das mulatas que não estão no mapa. Já Joana Tavares é mais fácil de encontrar. Ela está na cozinha

A Estrela Pornô Carol Miranda, mostra que também capricha bastante quando encara uma louça suja pela frente.





















Thaiz Schmitt encara um tanque com muita eficiência


A supermodelo britâmica Lucy Pinder demonstra raro talento no forno, polindo o chão e com o espanador.E no fim ainda chama uma amiguinha pra ajudar na louça.



Essa eu não sei o nome, mas demonstra total domínio nas técnicas dos afazeres domésticos.

domingo, 7 de março de 2010

MORRE JOHNNY ALF

Faleceu ontem, dia 5 de Março de 2010, em em Santo André, no ABC paulista, aos 80 anos, vítima de câncer de próstata, um dos maiores talentos da MPB.
Johnny Alf foi um dos precurssores do que viria a se chamar de Bossa Nova. Sem dúvida o seu estilo "banquinho e piano" influenciou o "banquinho e violão". O mérito, porém, acabou indo mais para uma turma bem nascida da Zona Sul, do que para o filho da empregada que, praticamente adotado pelos patrões que bancou seus estudos, de piano inclusive.
Mas Johnny Alf nunca fez muita questão de vincular seu nome ao rótulo "bossa nova". "Rapaz de bem", por exemplo, foi composta em 1952 e gravada três anos depois; mesmo assim ficou como marco zero bossa-novista a gravação de "Chega de saudade", em 1958, por João Gilberto.
Para Ruy Castro, Johnny Alf foi o "verdadeiro pai da Bossa Nova". Tom Jobim o admirava muito, a ponto de apelidado carinhosamente de "Genialf".
Na verdade ele é mais um exemplo clássico de artista que teve em vida menos reconhecimento financeiro e prestígio de público do que mereceu. Teve muitas dificuldades para bancar as despesas com o tratamento do câncer, não tinha parentes, e vivia em asilo. Triste fim para um excelente e talentosíssimo músico, possuidor de um estilo marcante e original ao piano, e de uma voz bela e suave. Além de ser compositor de alguns dos maiores clássicos da música brasileira, como "Eu e a Brisa", "Céu e Mar", e a já citada "Rapaz de Bem".

terça-feira, 2 de março de 2010

28 de Fevereiro de 2010 - COLDPLAY NA PRAÇA DA APOTEOSE

Realmente, Coldplay nunca esteve na lista das minhas bandas prediletas, não tenho nemhum dos seus CDs ou DVDs, e o que conheço veio do que ouvi nas rádios ou vi na TV.
A abertura da noite ficou a cargo da da banda mato-grossense Vangart. Na hora em que adentrei à Apoteose eles terminavam sua última música, como não os conheço, não posso dizer se são bons ou ruins.
Mas consegui ver na íntegra o show do Bat for Lashes, o projeto da cantora inglesa Natasha Khan. Muito bonitinha e aparentando bastante timidez, Natasha demonstrou possuir uma bela voz, alternando um canto suave com falsetes em agudos, algo entre Björk e Kate Bush. A banda era formada por uma baterista, uma baixista (que se alternava na guitarra) e um tecladista, com arranjos originais e inteligentes, e utilizando sonoridades diferentes; a baterista por exemplo tinha um tímpano no seu kit, e usava sons eletrônicos. além disso, teclados com sons de cravos e sintetizadores criavam um ambiente sonoro bem interessante. O som provavelmente não vai fazer sucesso nas FMs, mas me surpreendeu de forma positiva, e mostrou talento e criatividade, coisas raras no ataul mainstream.
Abaixo a imagem que apareceu no telão do fundo do palco durante da apresentação do Bat for Lashes:

Com trinta minutos de atraso, é a hora da tração principal, e aperece nos telões o globo terrestre, a imagem vai aprocimando, mostrando a América do Sul, o Brasil, e finalmente o Rio de Janeiro, chegando até o Estádio do Maracanã; ih - erraram o local do show!
Ao som de "Danúbio Azul" de Strauss II, surgiram no palco Jonny Buckland (guitarra), Guy Berryman (baixo) e Will Champion (bateria), e Chris Martin (vocais, violões e piano) e abriram com “Life in technicolor”. Utilizados vários e belos recursos visuais: telão de alta definição, cinco gigantescas esferas penduradas, onde eram projetadas de cores e imagens que mudavam de acordo com cada música, lasers, projeções psicodélicas e luz de primeira.
Sempre achei as músicas do Coldplay muito parecidas, mas dentro dessa mesmice, tenho que admitir, que eles sabem compor belas melodias, e os arranjos são interessantes, apesar de algumas vezes cair no clichê, e vez outra parecer um U2 piorado. (Nota: eu adoro U2).
E logo no começo, me lembraram como tem sucessos, numa sequência de quatro hits: “Violet hill”, “Clocks”, “In my place” e "Yellow".
Nessa última, bolas amarelas recheadas de papel picado foram jogadas para a platéia, que se divertiu tentando estourá-las, e o próprio vocalista as estourava com seu violão.
Chris Martin falou em inglês com o público, pedindo que cantassem: “Obrigado por saírem de casa num domingo à noite só para nos assistirem. Agora está na hora de mostrar que vocês são uma plateia melhor do que a de São Paulo. Portanto, façam o máximo de barulho possível para que possamos terminar a canção”. Na verdade, nem precisava, porque um coro de 34 mil vozes empolgadas acompanhavam a banda, ignorando a chuva fina que caiu durante todo espetáculo.
Martin mostrou que ser casado com a belíssima Gwyneth Paltrow não é sua única qualidade. Apesar de possuir um timbre estranho, na minha opinião, ele cantou bem, mostrou presença e domínio de palco, agindo como um verdadeiro mestre de cerimônia, comandando a massa, falando várias frases em português lendo uma "cola" presa no seu piano. Não parou um minuto se quer: correu pelas passarelas que adentravam a platéia, pulou, se jogou no chão, deu cambalhota, verdadeiramente suou a camisa.
Talvez por ter logo de cara tocado suas canções mais conhecidas, o show ficou bem morno e arrastado do meio para o final. Até chegar “Viva la vida”, que fez todo mundo delirar, e sem dúvida foi aonde houve a maior participação do público, com seu "ÔÔÔÔÔ..." impressionando bastante os ingleses.

Dois outros palcos menores um de cada lado, foram montados mais próximos da platéia, chegando até o setor mais barato, passaram pelo público para chegar lá com “Singing In The Rain” como trilha sonora. Nos palquinhos aconteceram os momentos mais intimistas, cantando embaixo de chuva, em versões acústicas as canções “God put a smile upon your face/Talk” , “The hardest part”, “Shiver” e “Death will never conquer” (esta cantada pelo baterista), além da inédita “Don Quixote”. Martin pediu que todos mostrassem seus celulares, este truque já é manjado, mas não posso negar que o resultado foi bem bonito.
Enquanto voltavam para o palco principal, rolou uma versão remix de “Viva La Vida”, e novamente ouviu-se em alto e bom som os "ÔÔÔÔÔ...". Apareceram para tocar mais quatro músicas e se despediram.
No Bis, com "The scientist" e “Life in technicolor II”, a animação da galera voltou, com direito a uma chuva de borboletas de papel colorido, com luzes jogadas em cima, provocando um belo efeito. Pra finalizar tudo: fogos de artifício.



Veja o repertório completo do show Rio:
1- “Life in technicolor”
2- “Violet hill”
3- “Clocks”
4- “In my place”
5- “Yellow”
6- “Glass of water”
7- “Cemeteries of London”
8- “Fix you”
9- “Strawberry swing”
10- “God put a smile upon your face / Talk”
11- “The hardest part”
12- “Postcards from far away”
13- “Viva la vida”
14- “Lost”
15- “Shiver"
16- “Death will never conquer”
17- "Don Quixote"
18- “Politik”
19- “Lovers in Japan”
20- “Death and all his friends”
BIS
21- “The scientist”
22- “Life in technicolor II”