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sábado, 22 de dezembro de 2012

MORREU O GRANDE PIANISTA DAVE BRUBECK

A essa altura todo mundo já sabe, mas não podia deixar de registrar aqui no Blog, mais essa grande perda para a música mundial. A grande pianista Dave Brubeck morreu aos 91 anos na manhã do dia 5 de Dezembro. Brubeck faria 92 anos no dia seguinte. Ele morreu de insuficiência cardíaca quando estava indo visitar seu cardiologista
A carreira de Dave Brubeck começou em 1951, quando ele formou o The Dave Brubeck Quartet. O pianista foi o primeiro músico branco de Jazz a aparecer na capa da revista "Time", em 1954 (Louis Armstrong já o havia feito em 1949).
O cara realmente rompeu barreiras. Seu álbum "Time Out", de 1954, foi o primeiro disco de Jazz a vender um milhão de cópias. O disco conta com o seu maior hit, "Take Five", uma das músicas mais conhecidas da história do Jazz. A melodia simples do tema, que rapidamente cola no ouvido, ganhava o reforço do brilho do saxofone de Paul Desmond, e do ritmo contagiante da bateria de Joe Morello (grande mestre que faleceu em 2011), foi responsável por trazer um sopro de leveza e alegria ao sério e sisudo mundo do Jazz.
 Brubeck começou a aprender piano aos quatro anos. Alegando dificuldades de visão, evitava aprender a ler partituras, tendo desenvolvido a sua música de forma autodidata. Quando jovem, tocava nos bailes com uma banda local e planeava ser veterinário. Ao entrar na universidade, passou a tocar em clubes noturnos para pagar os estudos. Foi recrutado para a Segunda Guerra Mundial, e chegou a tocar frequentemente para as tropas em eventos da Cruz Vermelha. No Exército, criou com seus colegas militares, um grupo batizado de The Wolfpack, formado por negros e brancos, numa época em que as Forças Armadas americanas eram ainda fortemente marcadas pela segregação racial. Forte opositor à discriminação, o músico viria mais tarde a se apresentar regularmente no Sul dos Estados Unidos, muitas vezes em clubes exclusivamente para negros. Ao sair da tropa, já na faculdade, Brubeck quase foi expulso ao descobrirem que não sabia ler partituras, sendo, no entanto, defendido pelo seu enorme talento.
Como pianista, aplicou ao jazz os ensinamentos clássicos do seu mais influente professor, o mestre francês Darius Milhaud, criando a variação mais notável do que se viria a chamar west coast jazz.
Ao longo da sua carreira tocou com muitos dos grandes, como Duke Ellington, Ella Fitzgerald, até o momento da criação do Dave Brubeck Quartet, que contava com o grupo que formou com o baixista Eugene Wright, e os já citados Desmond e Morello. O primeiro trabalho do quarteto foi "Jazz at Oberlin", gravado ao vivo na faculdade Oberlin em 1953.
Além de temas de Jazz, Dave Brubeck compôs mais de 250 temas e escreveu música para ballet, orquestras e cerimónias religiosas.
Com sua esposa Iola teve cinco filhos e uma filha. Quatro deles — o trombonista e baixista Chris, o baterista Dan, o tecladista Darius e o violoncelista Mateus — tocaram com a Orquestra Sinfônica de Londres em dezembro de 2000, em homenagem a Brubeck.

sábado, 15 de dezembro de 2012

30 de Novembro de 2011 - GLÓRIA Na Lona de Jacarepaguá (RJ)

Meu primeiro contato  com o Glória foi há alguns anos, quando a banda participou de um dos raros programas da MTV onde se tem música. Não me lembro se foi no Acesso MTV, o grupo tocou ao vivo, e me chamou a atenção pela sonoridade pesada. Também me causou estranheza as letras com uma certa conotação romântica;  e a voz gutural do vocalista principal que eram alternados pelas intervenções vocais melodiosas feitas por um dos guitarristas, que me fizeram lembrar do Fresno.
Definitivamente não é o som que faz a minha cabeça. Entretanto, a banda não entrou pra lista das coisas que eu considero insuportável no Rock atual, como  NXZero e CPM22.
Depois só fui ouvir falar novamente no Glória quando foram escalados para abrir no palco principal, o  "Dia do Metal" no Rock in Rio do ano passado. Achei inclusive que não foi uma idéia acertada, pois o grupo era pouco conhecido, e sem contar o fato de que bandas nacionais com mais estradas e muito mais conceituadas como Angra, Sepultura e Korzus estavam escaladas pra tocar no palco secundário, na mesma noite.
Tinha até a curiosidade de assisti-los no Festival, mas acabou que a sua apresentação aconteceu simultaneamente com a do Sepultura & Tambours du Bronx, e é claro que optei em ver a segunda atração.
O conceito que eu tinha sobre o Glória aumentou quando soube que o fenômeno Eloy Casagrande havia assumido o posto de baterista. E fiquei muito curiosa em conhecer o novo batera, quando Eloy se transferiu para o Sepultura.
A oportunidade de conhecer melhor o Glória surgiu quando descobrir que eles se apresentariam pertinho da minha casa, na Lona Cultural de Jacarepaguá.
Acabei chegando tarde ao local, e perdi as bandas de abertura. E uma coisa me incomodou logo que cheguei: arrumaram um esquema pra burlar a venda de meia entrada. Normalmente o preço dos ingressos fica em torno de R$25,00. Só que malandramente colocaram uma "promoção" de que o "Xs" primeiros ingressos seriam vendidos como meia entrada. Até aí tudo bem... A sacanagem que o valor era R$20,00. Assim, na prática todo mundo acabava comprando o preço de inteira.
Mesmo contrariado, adquiri as entradas, e eu e a Mell fomos pro show.
Confesso que lá dentro me senti um peixe fora d'água. A galera tinha em média 15 anos de idade, e sabia todas as letras de cor. O público era pequeno, mas a molecada estava empolgadíssima e fazia bastante barulho, e abria animadas rodinhas de porrada.
A banda mostrava que estava bem entrosada e ensaiada. E apesar do som estar bastante embolado, deu pra perceber que os músicos têm qualidade.
O vocalista Mauricio Vieira, o Mi é um figuraça. Ele parece uma caricatura: baixinho, com as pernas curtas e finas, com o tórax e os braços bombados, usando uma camisetinha "mamãe eu tô forte". Sem contar o corte de cabelo que faria o Neymar ficar envergonhado. Fora o visual bastante exótico, era engraçado vê-lo batendo cabeça; toda vez que fazia isso, ele dobrava as pernas e botava as mãozinhas no joelho. Mas fora essas partes cômicas, o cara demonstrou ter bastante fôlego, e sua voz cavernosa, guardada as devidas proporções, deixaria Phil Anselmo orgulhoso.
Os guitarristas faziam um trabalho interessante. Mas duas coisas me incomodaram: as guitarras tinham o som extremanente iguais, tanto no timbre quanto nos efeitos; e os solos eram bastante raros. É.. Não adianta, eu sou completamente old school, me amarro em solos de guitarra. Infelizmente a nova geração parece não ser muito chegada nisso.
João Bonafé, o Johnny se limita no que 90% dos baixistas de Metal fazem: repetir de forma mais grave os Riffs das guitarras, e manter o andamento das canções.
Agora o que me deixou boquiaberto foi a perfomance de Ricky Machado. O moleque toca pra cacete! Com uma técnica insana de pedal duplo, e uma forma totalmente pouco usual de tocar bateria. Usando pouco os tambores, suas viradas eram cheias de pratos e tempos quebrados. A todo momento ele mudava as levadas e alternava os andamentos da música. Pra ser sincero, deu raiva de vê-lo tocando. A sensação que me dava era: "Porra! Quando esse cara vai parar de me humilhar?". E pra meu desespero e admiração ele só parou quando o show acabou. De certa forma é bem raro eu ficar impressionado ao ver um baterista em ação. E esse tal Ricky Machado me fez babar do início ao fim.
Assistir a esse show do Glória não foi suficiente para me transformar num fã. Mas conseguiram conquistar o meu respeito. Ao presenciar a garotada na platéia pulando feliz, imaginei que a maioria deles poderia ser meu filho, afinal já tenho 36 anos de idade. E do alto dessa minha "maturidade", pensei com meus botões: "Se eu já fosse pai, preferiria mil vezes que meu filho fosse fã do Glória, a ter que aturar um herdeiro apreciador de coisas bisonhas como Luan Santana, Michel Teló, Thiaguinho, Latino ou Gustavo Lima.".

GATAS, FAMOSAS, E COM SUAS CAMISAS DE BANDAS DE ROCK (Edição XXVIII)

O google estava de sacanagem comigo, e não estava conseguindo fazer posts com fotos aqui no Blog. Quando eu tentava aparecia um aviso de que a minha capacidade de armazenar fotos havia se esgotado e me eram apresentadas propostas de assinaturas pagas.
Parece que a palhaçada acabou, e que as coisas voltaram ao normal. Então aí está a Vigésima Sétima edição das gatinhas com camisetas de banda...
Acho que valeu a pena esperar.
Se perdeu alguma, ou quer matar saudade das antigas, esses são os links:
Parte I , Gata Bônus , Parte II , Parte III , Parte IV , Parte V , Parte VI , Parte VII , Parte VIII ,Parte IX , Parte X , Parte XI , Parte XII , Parte XIII , Parte XIV , Parte XV , Parte XVI , Parte XVIIParte XVIII , Parte XIX , Parte XX ,Parte XXI , Parte XXIIParte XXIII, Parte XXIV , Parte XXV, Parte XXVI , Parte XXVII
Começando muito bem com Lana Del Rey de AC/DC

Mais Lana, dessa vez com t-shirt da Harley Davidson

 A atriz Evan Rachel Wood em momentos distintos usando dois modelos diferentes da Harley Davidson


Juliana Paes de Van Halen


A modelo e atriz brasileira Ana Cláudia Araújo já foi namorada do rolling stone Ron Wood. Ela aparece com uma t-shirt do festival de Woodstock pintada em seu corpo.


 Alice Wegmann, a Lia da Malhação, posa com camisetas dos Ramones, Kiss, The Who
 
 Guns N'Roses, AC/DC, e ainda aparece na TV usando um pijaminha de caveirinhas


 A atriz Anna Kendrick de Billy Joel


 A totosa da Danielle Sharp volta ao Blog, de Black Sabbath, Guns N'Roses...
 ...e Exploited



A porno star Vikki Blows é atual namorada de Marylin Manson. A bela posa com t shirt do Misfits
 ela também vem representando o Punk Rock, usando camisetas do Charged GBH e Ramones
 A moça também presta uma linda homenagem ao Queen



 Janine era uma das mais bem sucedidas atrizes pornô nos anos 90, com a particularidade de só fazer cenas com mulheres. Ela apareceu na capa do primeiro álbum do Blink 182
Janine nos dias de hoje, coberta por tatoos e usando camiseta do Rolling Stones



A atriz Mayana Moura de Megadeth


A jovem atriz Jennifer Lawrence de Elvis Costello

 A ninfetinha Angie Varona é uma das maiores sensações da internet. Ela aparece aqui com uma camisetinha da MTV


 Dessa loirinha não descobri muita coisa. Apenas que ela é brasileira, tem o apelido de DeeDee, e curte um Rock do bom. Prova disso é sua coleção de camisetas: David Bowie, Guns N'Roses...
 ... e Pantera



 A modelo Jessica Hart de The Police



 A modelo americana Lori Ann posa de Guns N'Roses


Mais Guns com Liana Medeiros, stylist e dona do blog Glam Rock


 A top Miranda Kerr de AC/DC

Mais AC/DC com Demi Lovato


Giovanna Ferrarezi é colunista e repórter de moda e beleza no site da Capricho e possui uma grande coleção de t-shitrs Rock and Roll: AC/DC, Motorhead...
 ... e Anthrax


 Editorial da Facool com camisetas do Anthrax e do The Kinks


Alexa Chung de Artic Monkeys

A modelo Bianca Annoni posa em um ensaio com t shirt do Iggy Pop


A modelo e estilista Erin Wasson de Pink Floyd


 Renata Banhara usa uma dos Stones em um programa de auditório ao lado da ex-panicat Dani Bolina


 Bolina também usa Rolling Stones em uma das cenas de sua participação em A Fazenda

 Mais Stones com a apresentadora Rafaella Brites

A mulherada se amarra na linguinha: Christiane Fernandes pela orla com seus patins

Juliane Trevisol de Rolling Stones ao lado da super mulata Cris Vianna

A bela atriz Minka Kelly


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Jaque Nasgueweitz

e Giovanna Romero

 A modelo Simona Mar pergunta: "Who the Fuck is Mick Jagger?"



Paris, filha de Michael Jackson usa Stones e Beatles

Mais Beatles com a cantora de forró-brega Solange Almeida e com a atriz Fernanda Paes Leme

Mais Fabfour com Ele Petrella e a top Alicia Kuczman (bizarra, com o visual anoréxico e sem sombrancelhas)

 A produtora de moda e tripgirl Nath Nogueira usando Ramones, ao lado da amiga Vanessa Jospin de Beatles


 A atriz Asia Argento de Sisters of Mercy
  
Asia também usa Kiss e Marylin Mansom


 A atriz Nikki Reed com t shirt da banda Moon Taxi


 Charlotte Free de Led Zeppelin


 A modelo Kelly Johnson fazendo pose de guitarrista com t shirt do Avenged Sevenfold



Jessica G posa com guitarras e camiseta do Iron Maiden
 


Fernanda Souza de Amy Whinehouse



A linda da Kate Upton com camisa da banda Triumph


Fechando bem com Mellissa Martins e sua mais nova aquisição: t-shirt do Kiss, antes e depois da customização