Total de visualizações de página


terça-feira, 28 de setembro de 2010

PARECE QUE AGORA É SÉRIO: PAUL MCCARTNEY EM NOVEMBRO NO BRASIL

Já fiz inúmeras postagens nesse Blog, com notícias de shows "confirmados" de Paul McCartney no Brasil. Mas parece que agora vai...

Confirmado: o ex-beatle Paul McCartney vem ao Brasil em novembro. Depois de especulações sobre as datas dos shows anunciadas recentemente pelo São Paulo Futebol Clube, dono do estádio do Morumbi, em São Paulo, o Grupo RBS confirmou que um contrato foi assinado e que o cantor fará três shows no país.
O primeiro, dia 7 de novembro em Porto Alegre, e os outros dois serão em São Paulo, no Morumbi nos dias 21 e 22 de novembro. Detalhes sobre a venda de ingressos serão divulgados nos próximos dias. McCartney também faz shows nos dias 10 e 11 de novembro em Buenos Aires, na Argentina.

ME PERGUNTO, POR QUE NÃO VAI TER SHOW NO RIO?

O jeito é ir pra Sampa, como fiz no Metallica. Espero que não seja igual ao show do AC/DC em que foi impossível adquirir os ingressos pela internet.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

FÃ É FÃ

Peter Frampton, 60 anos de idade, um dos maiores guitarristas do Rock, um dos maiores fenômenos doas Anoas 70, dono de vários discos de ouro. Com tudo isso, numa carreira de quase 45 de música, quando perguntado: qual foi o momento máximo de sua carreira?

Resposta:

“O grande momento de minha vida foi quando sentei no Abbey Road Studios ao lado de George Harrison. Estávamos eu à esquerda e ele à direita observando Phil Spector na cabine, era 1971 eu acredito. Eu tinha acabado de deixar o Humble Pie e gravei alguns trechos acústicos no ‘All Things Must Pass’ e entre uma música e outra eles tinham que trocar os tapes, o que levava de 10 a 15 minutos, daí eu e George ficávamos fazendo uma Jam”.



Fazendo parte do Pixies, uma das mais cultuadas bandas dos Anos 90, o baterista David Lovering disse que a melhor coisa de ser um rockstar e de ser um integrante do Pixies foi a oportunidade de conhecer de perto os membros do Rush, banda para a qual a maioria dos fãs de indie rock costuma torcer o nariz.

“Para mim foi muito importante, foi incrível. Tirei uma foto com o Geddy (Lee, baixista) e o Alex (Lifeson, guitarrista do Rush), parecia uma nova formação da banda”, brinca.

domingo, 26 de setembro de 2010

25 de Setembro de 2010 - SHOWS DO CHICAGO & AMERICA (HSBC Arena - RJ)

Numa noite de pura nostalgia, um bom público compareceu ao HSBC Arena pra conferir o show dessas duas legendárias bandas. A abertura coube ao America, com seu folk rock e belas baladas. A dupla remanescente, Dewey Bunnell (guitarra e violão) e Gerry Beckley (teclado, guitarra e violão) abriu a apresentação com a swingada "Tin Man". O som estava abafada e com volume muito baixo, e permaneceu assim durante o show todo. Desfilaram todos os seus sucessos: "You Can Do Magic", "I Need You", "Ventura Highway". Teve direito a "California Dream" , uma cover do clássico do The Mamas and The Papas, que Bunnell explicou ser uma das músicas que embalou a sua festa de formatura no colegial.

Um grande destaque foi a perfeita harmonia dos vocais, com Bunnel e Beckley se revezando na voz principal, e ganhando reforço dos backings feitos pelo baixista.
Encerraram com "Sister Golden Hair", deixaram o palco, mas logo voltaram para o bis e Bunnell disse: "Esquecemos de tocar uma". É claro que não iriam embora sem tocar "Horse with no name". Foi bacana, após os 67 minutos, e do show já encerrado, com a banda já no camarim, o público começou a cantarolar o corinho da canção.

Depois de meia hora de intervalo, foi a vez do Chicago. Iniciaram com um medley de três canções: "Make me smile", "So much to say" e "Color my world", aonde o trio de metais formado por Lee Loughnane (trompete), James Pankow (trombone) e Walt Parazaider (sax e flauta). desde o início colocou pra quebrar. O volume estava um pouquinho mais alto, mas uma banda no nível do Chicago merecia um som melhor.
Além dos metais, outro da formação original é Robert Lamm (teclados e vocais). A banda era completada pelos novos integrantes Jason Scheff (baixo e vocais),Tris Imboden (bateria), Keith Howland (guitarra), Lou Pardini (teclados e vocais) e Drew Hester (percussão). Jason é o responsável em substituir a voz marcante de Peter Cetera, e ele até que se sai bem, cantando canções inesquecíveis como o megahit "Happy Man". Nessa canção o grande percussionita Laudir de Oliveira foi anunciado, e acabou participando de grande parte do concerto.
Mesclando as baladas de sucesso, com temas que iam do jazzz ao soul, o Chicago fez um verdadeiro showzaço. É claro que as doces "Baby what a big surprise", "If you leave me now", "You e the inspiration" e e "Hard to say Im sorry" foram as que mais agradaram ao público, e foram executadas com perfeição.
O naipe de metais era um show a parte; os três juntos pareciam uma orquestra, em músicas como "Im a man" (cover de Spencer Davis), demonstravam técnica em grandes solos. Como uma banda de jazz, faziam improvisos, e durante o Bis levantaram a platéia em "Free" e "25 or 6 to 4", com direito a solos de bateria e duelo de percussão entre Drew Hester e Laudir de Oliveira.


America Setlist:

Tin Man
You Can Do Magic
Don Cross The River
Old Man Took
Daisy Jane
Riverside
I Need You
Ventura Highway
Sleeper Train / Hollywood
The Border
Woman Tonight
Only in Your Heart
California Dreamin
Lonely People
Sandman
Sister Golden Hair

Bis:
Horse With No Name

Chicago Setlist:
Make Me Smile/So Much To Say/Color My World
Dialogue
Happy Man
Old Days
Long Time Lover
Call on Me
Baby what a Big Surprise
Hard Habit to Break
If You Leave Me Now
You e the Inspiration
Beginnings
Im A Man (Spencer Davis cover)
Just You Me
Saturday in the Park
Hard to Say Im Sorry
Feelin Stronger Every Day

Bis:
Free
25 or 6 To 4

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

30 ANOS SEM JOHN BONHAM

Amanhã são completados 30 anos da morte de um dos maiores nomes da bateria:
JOHN BONHAM.
Pelo seu talento e pelo seu trabalho no Led Zeppelin será sempre eterno.
Se quiser saber mais sobre Bonham veja a postagemJohn Bonham faria hoje 62 anos de vida! que fiz pra marcar o que seria seu aniversáorio em 31 de Maio.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

RESENHA DE "ÁRIA" - NOVO CD DE DJAVAN

Como havia escrito na postagemDJAVAN LANÇA DISCO DE COVERS
, ainda não ouvira o novo álbum do Djavan, mas que com certeza seria coisa boa. Agora que ganhei o CD da minha amiga Susana, posso fazer a resenha.
Parafraseando o próprio compositor, escutar um disco do Djavan é como ouvir Gal e Tom, o que rolar é bom.
Ao pegar o CD a primeira coisa que chama atenção no trabalho gráfico é a elegância e o capricho. A embalegem bonita, feita de papelão, na capa uma foto em preto e branco, com o cantor nem belo terno, posando ao lado de um contra-baixo acústico. E esse instrumento tem grande destaque no disco, nas mãos do excelente baixista André Vasconcelos. Mas o que fica sempre em primeiro plano é o eficiente violão de nylon, e o belo e inconfundível timbre da voz de Djavan.
Seu trabalho anterior foi "Matizes" de 2007, e dessa vez seu novo CD em apenas com regravações, o que é inédito na carreira de Djavan, que é considerado um dos melhores compositores do Brasil.
Raramente grava em seus discos canções de outros autores. Seu recorde nesse quesito foi em "Malásia" de 1997, em que gravou Paulinho da Viola, Tom Jobim e a versão de João de Barro para "Smile" de Charles Chaplin. Também exercitou sua veia de intérprete no projeto "Songbook" de Almir Chediak, participando das edições para Chico Buarque, Gilberto Gil, Braguinha, Noel Rosa, Tom Jobim e João Donato.
Outro fato inédito é que esse é o seu primeiro disco que não conta com um baterista.
Em "Ária" com de costume, Djavan assina os arranjos que apesar de parecerem simples, possuem alto requinte e bom gosto. Abre o discoacompanhado apenas por seu violão em "Disfarça e Chora", belíssimo samba dor-de-cotovelo de Cartola e Dalmo Castelo.
De Caetano Veloso ele canta "Oração ao Tempo", verdadeira poesia em forma de canção. Nessa faixa além do baixo de André, temos a discreta percussão do genial Marcos Suzano, e a guitarra de Torquato Mariano.
"Sabes Mentir" (de Oton Russo)é a lembrança de sua infância, de ouvir sua ídola Angela Maria, e de cantá-la com sua mãe. É a atual música de trabalho. Nessa a percussão fica a cargo de Marco Lobo.
Volta às origens no samba exaltação "Apoteose ao Samba" (de Silas de Oliveira e Mano Décio) que faz lembrar o primeiro disco de sua carreira, onde Djavan surgia com seu novo e original samba sincopado.
A minha favorita é "Luz e Mistério", parceria de Beto Guedes com Caetano Veloso, que também já foi gravada lindamente por Zizi Possi. É uma bela melodia de Beto num casamento perfeito com letra inspiradíssima de Caetano. O arranjo "djavaniano" cheio de tempos quebrados e os solos magistrais da guitarra de Torquato enriquecem ainda mais essa versão. Na percussão Suzano faz dueto com Leonardo Reis.
Se não fosse pelo idioma espanhol, "La Noche" passaria tranquilamente como composição de Djavan. Destaco o belo trabalho de Reis na percussão e de Torquato bo Violão de nylon.
Os famosos improvisos vocais aparecem na instrumental "Treze de Dezembro" de Luiz Gonzaga e Zé Dantas, transformada em Bebop, com direito a walking bass. O resultado é curioso e divertido.
No já citado "Songbook" de Chico Buarque, Djavan havia gravado "Tatuagem" e "Valsa Brasileira". Esta última reaparece em "Ária", com novo arranjo, até mais bonito, com a união do violão, baixo e guitarra, ressaltando ainda mais a bela composição de Edu Lobo e Chico, e o vocal.
Outra feliz escolha foi "Brigas Nunca Mais"de Vinícius e Tom. É outra gravada sozinho, no esquema voz e violão. É tocada como se fosse em duas partes, com a segunda tendo uma interessante divisão rítmica.
"Fly Me To The Moon" e "Palco" são as duas mais famosas do disco. A primeira eternizada por Frank Sinatra, e a segunda que fecha o álbum é um dos maiores sucessos de Gilberto Gil. Mas nas duas, principalmnet na de Gil, Djavan consegue colocar sua marca registrada e seu selo de qualidade, tomando-as como suas.
Em "Nada a Nos Separar" (Wayne Shanklin -versão romeo Nunes) a alegre melodia é contrastada com a letra triste do começo, que no fim é animada com a esperança de se ter um final feliz com a amada.
O novo trabalho faz jus a sua excelente discografia. No disco Djavan vem cantando muitíssimo bem, e nesse fim de semana poderei conferir no Citibank Hall (RJ, dias 1 e 2 de outubro) se ao vivo ele mantem o mesmo nível. Também estou curioso pra conferir os novos arranjos prometidos para seus clássicos, que serão apresentados na novíssima turnê.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

FRANK ZAPPA É HOMENAGEADO EM SUA CIDADE NATAL

Frank Zappa, um dos maiores gênios da música do século XX, foi homenageado com um busto em Baltimore (Estados Unidos), sua cidade natal.
Obra foi doada por uma organização não governamental da Lituânia. O busto do guitarrista norte-americano foi colocado em frente a uma biblioteca pública que fica localizada na rua que também recebe seu nome.
O prefeito Stephanie Rawlings-Blake declarou durante a inauguração: "O espírito de Frank Zappa está vivo e bem em Baltimore."
O músico que faleceu em decorrência de um câncer de próstata em 1993, é muito admirado no leste europeu. No começo de 1990, Zappa visitou a Tchecoslováquia por pedido do presidente Václav Havel, e foi convidado a servir como consultor para o governo em assuntos comerciais, culturais e turísticos. Havel era um fã de Zappa que tinha uma forte influência na cena avant-garde e underground do leste europeu nos anos 1970 e 1980. Zappa entusiasmado e começou a se encontrar com autoridades corporativas interessadas em investir na Tchecoslováquia. Dentro de poucas semanas, entretanto, a administração dos EUA colocou pressão no governo tcheco para desfazer a nomeação. Havel fez então de Zappa um consultor cultural não oficial. Zappa também planejava desenvolver uma empresa de consultoria internacional para facilitar negócios entre o antigo bloco soviético e o bloco capitalista.
Sempre ligado em política, e sempre estimulou os jovens e seus fãs a votarem. Em 1985, testemunhou e discursou no Senado americano, para o Comitê de Comércio, Tecnologia e Transporte, atacando a "Parents Music Resource Center" (PMRC - "Centro de Recurso Musical dos Pais"), uma organização co-fundada por Tiper Gore, ex-esposa do então senador Al Gore. A PMRC era formada por muitas esposas de políticos, incluindo esposas de cinco membros do comitê, e foi fundada para chamar a atenção para a publicação de letras com conteúdo sexual ou satânico. Por ser contra a qulaquer tipo de censura, Zappa classificou a proposta de extorsão" da indústria musical. No seu discurso preparado, ele falou:
"A proposta da PMRC é uma peça doentemente concebida que falha ao entregar qualquer benefício real às crianças, infringe as liberdades civis de quem não é criança, e promete manter a corte ocupada por anos com problemas de interpretação e constrangedores inerentes ao desenho da proposta. É meu entendimento que, na lei, as publicações da Primeira Emenda são decididas com preferência pela alternativa menos restritiva. Neste contexto, as demandas da PMRC são equivalentes a tratar caspa com decapitação ... O estabelecimento de um sistema de classificação, voluntário ou de outro modo, abre a porta para uma parada interminável de programas de controle de qualidade moral baseados em coisas que certos cristãos não gostam. O que acontecerá se o próximo monte de esposas de Washington demandar um "J" grande e amarelo em todos os materiais escritos e apresentados por judeus, para salvar crianças desamparadas da exposição à oculta doutrina sionista?"
Além de um artista muito a frente de seu tempo, Frank Zappa era um cérebro privilegiado.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

BORAT SERÁ FREDDIE MERCURY EM FILME

Inicialmente eu duvidei dessa notícia: o ator Sacha Baron Cohen, o famoso Borat,será Freddie Mercury nos cinemas. Mas a confirmação foi passada à BBC por Brian May, guitarrista do Queen:
“Nós temos Sacha Baron Cohen, que provavelmente será um choque para muita gente, para eles está conversando com a gente por muito tempo.”
O filme, que ainda não tem nome está sendo escrito por Peter Morgan (“A rainha”, “Frost / Nixon”) e será produzido por GK Films e a Tribeca Productions, de Robert De Niro, além do empresário do Queen, Jim Beach, mas ainda não tem um diretor escolhido. Os herdeiros de Mercury e os três membros sobreviventes da banda também cooperam com o projeto.
O guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor serão os responsáveis pela trilha musical, que terá canções do Queen e da carreira solo de Mercury.


sábado, 18 de setembro de 2010

40 ANOS DE SOLOS NO PARAÍSO - JIMI HENDRIX

Há 40 anos, em Londres, no dia 18 de setembro de 1970, James Marshall Hendrix morria aos 27 anos, sufocado pelo próprio vômito. O mundo perdia um dos músicos mais revolucionários da história.
Sem dúvida o mais influente guitarrista, um dos poucos que conseguiu mudar a música. Sua influência não ficou restrita ao Rock, gênios como Miles Davis fizeram a cabeça com o som rasgante da guitarra de Hendrix.
Vários de seus contemporâneos eram fãs ardorosos, entre eles Paul McCartney eo Beatles, Eric Clapton, Jeff Beck, Jimmy Page, os Rolling Stones, Ritchie Blackmore, Carlos Santana, Pete Towshend, Frank Zappa, entre outros.
McCartney sempre foi um dos maiores entusiastas de seu talento, desde que assitiu sua apresentação no Festival Pop de Monterey, aonde o Hendrix protagonizou a famosa cena de atear fogo em sua guitarra. Enquanto Jimi estraçalhava com seus solos, Paul, os outros Beatles, Clapton e Towshend se olhavam e balançavam a cabeça, dizendo um pro outro: "Sim, sim... Issso é muito bom!"
Os mesmos caras que o veneravam também eram cultuados e admirados por Hendrix. Chas Chandler, ex-baixista dos Animals foi o seu descobridor, fazendo papel de seu empresário, o convidou a ir para a Inglaterra. Uma das condições para viajar foi poder conhecer Eric Clapton. Em vários momentos e em apresentações na TV, Jimi homenageava Clapton e sua banda The Cream, fazendo um número com "Sunshine Of Your Love".
Eric e Jimi nutriam uma grande admiração mútua, e se tornaram muito próximos. Com a morte de Hendrix, Clapton que usava basicamente guitarras da marca Gibson, passa a usar quase que exclusivamente Fender modelo Stratocaster em tributo ao amigo.
Existe uma história de que Jeff Beck ao ver Hendrix tocando, teria anunciado o fim de sua carreira, por achar que nunca chegaria aos seus pés. Ao saber disso Jimi teria ligado para Beck, lhe dando um senhor esporro, dizendo que Beck sempre foi uma inspiração para ele.
Dois dias depois do lançamento da revolução sonora que foi o LP "Sgt. Pepper's Lonely Heart Club Band", Hendrix abriu seu show com a primeira faixa do disco, deixando os Beatles emocionados com a homenagem.
Hendrix começou sua carreira acompanhando estrelas como Little Richard, Isley Brothers e Sam Cooke. em Londres formou o trio The Jimi Hendrix Experience, com o fera das baquetas Mitch Mitchel, e Noel Redding que originalmente era guitarrista e passou para o baixo para completar o grupo. Surgia um dos maiores power trios do mundo, ao lado do The Cream, Rush, The Police, ZZTop, Emerson, Lake & Palmer...
Mitcth Mitchel, Hendrix e Noel Redding

Em 1967, eles lançam o single "Hey Joe" que consegue grande sucesso. O LP de estréia, "Are You Experienced?" foi lançado no mesmo ano, e contava com um dos seus maiores hinos "Purple Haze", além de petardos como "Fire" e "Foxy Lady". O primeiro e os outros dois discos de estúdio lançados em sua carreira, “Axis, Bold As Love (1967) e “Electric Ladyland” (1968) foram produzidos pelo engenheiro de som Eddie Kramer, que ajudou muito a Jimi a criar seus efeitos e sonoridades.
Foi um dos primeiros a experimentar com a gravação com esterofonia (o som da guitarra e de outros instrumentos passavam de um canal para o outro, dando o a impressão que o som atravessa a cabeça de quem escuta com fones de ouvido) e phasing (consequência da sobreposição do mesmo fragmento musical, mas com uma pequena defasagem no tempo).
Apesar das grandes restrições técnicas da época, Hendrix com poucos recursos tirava sons inacreditáveis através das distorções obtidas de amplificadores valvulados, dando destaque para sons crus.
Foi um dos músicos responsáveis pela popularização do pedal wah-wah, em canções como "Voodoo Child". Foi Frank Zappa que o apresentou a esse pedal de efeito.
A microfonia era um dos maiores problemas e tormentos para um guitarrista na década de 60, mas Jimi Hendrix a usava em favor próprio; os sons que seriam irritantes causados pela microfonia, em suas mãos viravam arte, como na sua versão do "Hino Americano" tocada no Festival de Woodstock, em que sons distorcidos da sua guitarra pareciam fazer dueto com o barulho das bombas da Guerra do Vietnã.Ao vivo Hendrix era o cão. Não foi o primeiro a quebrar a guitarra no palco, pois Pete Towshend e os outros integrantes do The Who já o faziam a muito tempo, mas a diferença que enquanto o instrumento era destruído, Jimi continuava a tirar sons maravilhosos dele. Sem contar que tocava com a guitarra de costas, com os dentes e com a língua.
Com o tempo ele foi cansando com essa parte circence de seus shows, e foi se limitando a tocar guitarra, o que as vezes criava certo desconforto com o público que o queria ver fazendo as estripulias que lhe deram fama.
Já ouvi muitas declarações de guitarristas como Pepeu Gomes, Toni Belotto dos Titãs, Steve Vai e Joe Satriani dizendo que passaram a tocar guitarra após ver Jimi Hendrix em ação. Sem dúvida uma referência eterna.
Jimi com uma Gibson modelo Flying V, numa das raras vezes em que apareceu usando uma guitarra que não fosse Fender Stratocaster.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

"OS MERCENÁRIOS"

No mês passado vi também o "polêmico" novo filme do Stallone. A polêmica começou porque o ator de Rambo filmou no Brasil, mas precisamente no Rio de Janeiro e em Mangaratiba, e após as gravações deu declarações que na verdade refletem a forma provinciana e babaca que os brasileiros tratam os gringos, principalmente quando são famosos. Acho que Stallone só falou a verdade, o problema que ninguém gosta de encarar a verdade.
Fora toda essa discussão, o filme reune um "Dream team" dos atores de fimes de porradaria e explosões: Steve Austin, Randy Couture, Dolph Lundgren, Jet Li, Terry Crews, Mickey Rourke, com destaque para Jason Statham ("Carga Explosiva"), além do próprio Stallone que ainda assina o roteiro e a direção. Só esqueceram de chamar o Van Damme..rssss
É bastante engraçada e quase antológica a única cena do filme que reúne Stallone, Schwarzenegger e Bruce Wills, que são amigos e já foram sócios na cadeia de restaurantes "Planet Hollywood".
Quando era moleque meus filmes preferidos eram da dupla de fortões Stallone/ Schwarzenegger, e fui melhorando meu gosto cinematográfico com o passar dos anos. Mas tenho que admitir que me diverti muito vendo essa produção. Sem dúvida é repleto de clichês, sequências absurdas e mentirosas, mas sem trazer nada de novo cumpre o seu papel de cinema-pipoca: diversão despretenciosa garantida. E engraçado comparar aos antigos filmes, onde Sylvester Stallone sozinho dava conta de eliminar um exército inteiro, hoje em dia ele precisa da ajuda de um monte de marmanjo. É... a idade chega pra todo mundo.
Não posso esquecer de mencionar a excelente trilha sonora basicamente formada por Rock'n'Roll de macho: duas clássicas do Creedence Clearwater Revival ("Born On The Bayou" e "Keep On Chooglin"), uma dos americanos do The Mountain ("Mississippi Queen") e uma dos escoceses do Thin Lizzy (" The Boys Are Back in Town").
Outro destaque que teve a função de embelezar o filme é a mezo brasileira e mezo mexicana Gisele Itié, que começa a sua carreira internacional.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A PROVA DE MORTE - TARANTINO: SANGUE, BELAS GATAS E BOA MÚSICA

No mês passado, vi no cinema o "novo" filme de Tarantino. Lançado no Brsail com atraso de três anos, "A Prova de Morte" ("Death Proof") faz parte do projeto " Grind House", parceria do diretor com Robert Rodriguez, que consite em dois longas (o já citado e "Planeta Terror") que nos Estados Unidos foram lançados simultaneamente. É uma homenagem aos "trash movies", os famosos filmes B de terror e Scifi, que também têm em comum o baixo orçamento, cenas com muito sangue e belas atrizes em trajes sumários. Tarantino sempre teve esse estilo como referência e influência, e sempre demonstrou isso em seus trabalhos.

Vi "Planeta Terror" em 2007, e me diverti muito com a história de zumbis que foi protagonizada pela gata Rose Mcgowan, que aparece ao lado de Rosario Dawson na capa da Rolling Stone sobre "Grind House".
Já "A Prova de Morte" não é tão bom. Nesse Quentin cria uma atmosfera visual pra que o espectador tenha a sensação de estar vendo uma película dos anos 70. A imagem é tratada para dar a impressão de ser de um filme velho, e imperfeições são colocadas propositalmente pra reforçar essa idéia. Em vários momentos os cortes das cenas são feitas de uma forma que pareça que houve erros na montagem.
Mais uma vez ele cria um roteiro onde as figuras femininas têm maior destaque, porém Rose Mcgowan tem um papel secundário. É basicamente dividido em duas partes.

A primeira mostra o grupo de meninas liderado pela DJ Jungle Julia (vivida por Tamiia Poitier, filha do ator Sydney Poitier) que viaja de carro para o Texas junto com suas amigas, Arlene (Vanessa Ferlito) e Shanna (Jordan Ladd) . No caminho, elas param em um bar, onde conhecem o ex -dublê Mike (Kurt Russel), que seguiu as garotas até lá, e dirige um carro que foi projetado pra ser "a prova de morte". Dessa parte inicial o destaque fica pro pitelzinho da Vanessa Ferlito que protagoniza a melhor cena do filme, fazendo para Mike uma "Lap Dance" de tirar o fôlego.

A segunda história acontece um ano depois, quando Mike escolhe um novo grupo de garotas para atormentar: As dublês Zoe ( Zoe Bell) e Kim (Tracie Thoms) , a cabelereira Abernathy (Rosario Dawson) e a modelo Lee Montgomery (Mary Elizabeth Winstead). A mais gata dessas é sem dúvida Mary, que passa a sequência toda com roupinha de cheerleader.

O que é mais bacana é que apesar de todas as atrizes serem gatas, nenhuma delas possue o corpo perfeito; e Tarantino utiliza ângulos e enquadramentos pra mostrar a belezas das atrizes de uma forma natural, fazendo com que pareçam mulheres de verdade. Ao contrário do que fazem 90% das produções hollywoodianas que mostram garotas perfeitas demais que acabam parecendo artificiais.

A trama na verdade pouco importa, e Tarantino está mais preocupado em usar sua criatividade nos tradicionais longos diálogos, no humor inserido no meio da violência explícita, nos já citados enquadramentos das meninas, e nas variações de cores, que passam do preto no branco para o multicolorido.

O motivo real dessa postagem é pra destacar a excelente trilha sonora, o que é uma constante em sua obra. Tradicionalmente Tarantino pega canções desconhecidas do grande público e as eterniza, ficando difícil dissociar a música do filme. Garimpando ele nos brinda com "Baby It's You" interpretada pela banda Smith; nada a ver com Morrissey, Johnny Marr e cia, trata-se de um grupo de soul dos anos 60 e 70. A belíssima canção é uma composição do grande melodista Burt Barcharach e dos letristas Mack David e Barney Williams, e foi gravada originalmente por The Shirelles. A primeria versão que conheci foi com os Beatles, que a gravaram em seu álbum de estréia "Please Please Me".

Outra pérola é apresentada quando Jungle Julia pede por telefone a sua rádio a canção "Hold Tight" do grupo britânico dos anos 60 Dave Dee, Dozy, Beaky, Mick & Tich. Ela inclusive fala sobre uma lenda que Pete Towshend quase saiu do The Who pra se juntar a eles. Na verdade, Townshend chegou a considerar a idéia de entrar na banda, quando Roger Daltrey foi despedido do The Who por um curto período de tempo, e o baixista John Entwistle pensou em entrar no The Moody Blues para substituir Clint Warwick.

Não podia deixar de citar "Down in Mexico" do The Coaster, que a sensual Arlene escolhe no jukebox para embalar sua dancinha, na sequência que já elegi como a melhor.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

NOTÍCIAS SOBRE O NOVO CD DO RUSH, QUE SAIRÁ EM 2011

O novo álbum de estúdio do Rush irá se chamar "Clockwork Angels". A informação é da própria gravadora da banda, Atlantic Records. A arte da capa (imagem acima) não é oficial, créditos ao Fã Clube Rush Brasil.
No dia primeiro de Junho foi lançado o single "Caravan" (que é parte do próximo disco).
A faixa adicional do single será a música "BU2B". Ambas canções estão no setlist da nova turnê que passará pelo brasil em outubro (em contagem regressiva...), e foram gravadas no início deste ano em Nashville com o produtor vencedor do Grammy Nick Raskulinecz (Foo Fighters, The Deftones), que já colaborou com o Rush em 2007 no aclamado "Snakes & Arrows". A banda retorna ao estúdio para continuar a gravação após a conclusão da "Time Machine Tour", com planos de lançar seu 20° álbum "Clockwork Angels" em 2011.
Veja as duas novas canções, pra você conhecer e fazer bonito nos shows:
"CARAVAN":


"BU2B":


terça-feira, 14 de setembro de 2010

NÃO VAI TER PAUL, MAS EM COMPENSAÇÃO...

Como eu já previa, a história de termos show do Paul McCartney no Brasil era alarme falso, tudo não passava de CAÔ.
Mas no Rio teremos inúmeros shows pra todos os gostos. Vejam algumas das atrações:


YANI
Local: CITIBANK HALL (RJ)
Data: 24 de Setembro de 2010
O compositor e instrumentista grego Yanni chega pela primeira vez ao Brasil com seu novo show "YANNI LIVE IN CONCERT". As únicas apresentações no país do ícone da música new age acontecem no Credicard Hall (São Paulo), dias 21 e 22 de setembro, e no Citibank Hall/RJ (Rio de Janeiro), dia 24 de setembro. Um dos maiores ícones do "New Age" com mais de 20 milhões de discos vendidos, traz sua orquestra numa apresentação com preços salgados.

Preços:
Cadeira Vip
- R$600,00 (Inteira) / R$300,00 (meia)
Cadeira Palco e Camarote -
R$550,00 (Inteira) / R$275,00 (meia)
Cadeira Especial -
R$450 (Inteira) / R$225,00 (meia)
Cadeira Central e Poltrona -
R$350,00 (Inteira) / R$175,00 (meia)
Cadeira Lateral
- R$300,00 (Inteira) / R$150,00 (meia)


CHICAGO & AMERICA
Local: HSBC ARENA (RJ)
Data: 25 de Setembro de 2010
As duas bandas se apresentam na mesma noite relembrando seus inúmeros sucessos.
Chicago, que vem ao Brasil pela primeira vez, com mais de 40 anos de estrada, começaram como uma banda de Soul e R&B, mas atingiu sucesso mundial com suas belas e açucaradas baladas românticas. Da formação original da banda continuam Robert Lamm, tecladista e líder do grupo, e o naipe de metais formado por Lee Loughnane, trumpetista, James Pankow, trombonista, e Walt Parazaider, saxofonista. Os nomes mais novos são o guitarrista Keith Howland e o baixista e vocalista Jason Scheff. Importante salientar que Peter Cetera, vocalista principal, não faz mais parte do grupo. "If You Leave me Know", "You´re the Inspiration" e "Hard to Say I´m Sorry" estão garantidos no repertório.
A banda America já esteve antes no país, tem em seu currículo mais de 20 álbuns lançados, dos quais 6 certificados com discos de ouro e platina. Nos anos 70, foram reconhecidos como “artista revelação” ganhando o Grammy. Grandes sucessos como “A horse with no name”, "Ventura Highway" e "I Need You" também estarão presentes.

Preços:
Cadeira Nível 1
- R$350 (Inteira) / R$175 (meia)
Cadeira Nível 3 -
R$160 (Inteira) / R$80 (meia)
Camarotes -
R$390 (Inteira) / R$195 (meia)
Mesas Gold -
R$380 (Inteira) / R$190 (meia)
Mesas Platinum
- R$490 (Inteira) / R$245 (meia)


DJAVAN
Local: CITIBANK HALL (RJ)
Data: 1 e 2 de Outubro de 2010
Ok..Djavan não é atração internacional, mas o cara não toca no Rio há anos... Ele estreia a turnê carioca do seu novo disco "Ária" em duas noites no Citibank Hall. Com certeza estarei em uma delas.

Preços:
Ingressos custando entre R$130,00 e R$60,00 (preços de inteira)

DAVE MATTHEWS BAND
Local: HSBC ARENA (RJ)
Data: 8 de Outubro de 2010
Uma das principais atrações do festival SWU, no interior de São Paulo, a Dave Matthews Band também se apresentará no Rio de Janeiro. Já conferi um show deles no FreeJazz de 1998; o problema é que adora a Band e acho o Dave Matthews um chato. Explicando melhor acho a voz de Dave um pé-no-saco, mas ele é acompanhado por músicos excelentes, de primeira linha, com destaque para o monstro das baquetas Carter Beaufor. Completam o time Stefan Lessard (baixo), Boyd Tinsley (violino), Tim Reynolds (guitarra), Rashawn Ross (trumpete) e Jeff Coffin, que substituiu o saxofonista Leroi Moore, um dos fundadores do grupo, falecido em 2008.

Preços:
Pista Premium - R$370,00 (inteira)/R$ 185,00 (meia)
Camarotes - R$ 350,00 (inteira)/R$ 175,00 (meia)
Cadeiras Nível 1 - R$ 240,00 (inteira)/R$ 120,00 (meia)
Pista Comum - R$ 210,00 (inteira)/R$ 105,00 (meia)


BON JOVI
Local: PRAÇA DA APOTEOSE (RJ)
Data: 8 de Outubro de 2010
No mesmo dia do show da Dave Matthews Band, liderados pelo vocalista Jon Bon Jovi, a banda não toca no Brasil há 15 anos, e atualmente está em turnê com seu novo álbum, "The Circle". A banda, que havia anunciado uma apresentação em São Paulo no dia 6 de outubro, vai tocar também na Praça da Apoteose, no Rio, no dia 8 de outubro. Pra quem gosta (oque não é o meu caso) é um prato cheio.

Preços:
Pista Premium - R$600,00 (inteira)/R$ 3000,00 (meia)
Pista Comum e Arquibancada - R$ 250,00 (inteira)/R$ 125,00 (meia)


RUSH
Local: PRAÇA DA APOTEOSE (RJ)
Data: 10 de Outubro de 2010
O Rush desembarca no Brasil em outubro para apresentações no Estádio do Morumbi, em São Paulo (dia 8), e na Praça da Apoteose, no Rio (dia 10). Os shows fazem parte da turnê Time Machine. O repertório vai contar com a execução do álbum "Moving pictures" na íntegra, além de sucessos e duas novas canções, "Caravan" e "BU2B".

Como já avisei em outras postagens, já garanti meu ingresso na Pista Vip em Julho, e estou fazendo a contagem regressiva.

Preços:
Pista Premium - R$500,00 (inteira)/R$ 250,00 (meia)
Pista Comum e Arquibancada - R$ 220,00 (inteira)/R$ 110,00 (meia)


CRAMBERRIES
Local: CITIBANK HALL (RJ)
Data: 12 de Outubro de 2010
A banda irlandesa liderada pela vocalista Dolores O'Riordan excursionou pelo Brasil no começo do ano, e já prepara uma nova turnê que passará pelo Rio no dia 12 de outubro (Citibank Hall); São Paulo no dia 14 (Credicard Hall); Brasília no dia 19 (Ginásio Nilson Nelson); Recife no dia 22 (Chevrolet Hall); e Fortaleza no dia 23 (Siara Hall).

Preços:
Pista Premium - R$290,00 (inteira)/R$ 145,00 (meia)
Pista Comum - R$150,00 (inteira)/ R$75,00 (meia)
Poltronas - R$200,00 (inteira)/ R$100,00 (meia)
Camarotes - R$250,00/ R$125,00 (meia)

GREEN DAY
Local: PRAÇA DA APOTEOSE (RJ)
Data: 15 de Outubro de 2010
O trio de punk pop Green Day tocará além do Rio, em Porto Alegre no dia 13, Brasília dia 17 e São Paulo dia 20. Não sou fã dos caras, mas até que gostei do primeiro disco, algo me fez lembrar o The Police. Gostaria de ir no show pela produção e efeitos especiais.

Preços:
Pista Premium - R$300,00 (inteira)/R$ 150,00 (meia)
Camarotes - R$ 300,00 (inteira)/R$ 150,00 (meia)
Cadeiras Nível 1 - R$ 200,00 (inteira)/R$ 100,00 (meia)
Cadeira Nível 3 - R$100,00(inteira)/R$50,00 (meia)
Pista Comum - R$180,00 (inteira)/R$90,00 (meia)

AIR
Local: CIRCO VOADOR (RJ)
Data: 14 de Outubro de 2010
O duo francês de música eletrônica Air anunciou em seu site oficial que toca no Brasil em outubro, como parte de sua turnê latino-americana. Segundo as datas divulgadas, o grupo se apresenta no dia 14 de outubro no Circo Voador no Rio de Janeiro, no dia 15 no Chevrolet Hall em Belo Horizonte e no dia 16 em São Paulo, no Natura Nós About Us Festival.

Preços:
Estudante, Flyer, ou com 1 kg de alimento - R$80,00


BLACK EYED PEAS
Local: PRAÇA DA APOTEOSE (RJ)
Data: 24 de Outubro de 2010
Se você vibra quando houve "I've Got a Feeling" e começa a rebolar e pular, não pode perder o show deles. Pra mim a única coisa que essa banda tem de bom é a Fergie (delícia...)
Serão nove datas no Brasil em outubro e novembro: Fortaleza (15), Recife (17), Salvador (19), Brasília (22), Rio de Janeiro (24), Belo Horizonte (26), Porto Alegre (29), Florianópolis (1º de novembro) e São Paulo (4)

Preços:
Pista Golden - R$450,00(inteira)/R$225,00 (meia)
Pista Premium - R$300,00 (inteira)/R$ 150,00 (meia)
Pista Comum - 100,00 (inteira)/R$50,00 (meia)
Arquibancada - R$ 110,00 (inteira)/R$ 55,00 (meia)


CORINNE BAILEY
Local: CANECÃO (RJ)
Data: 6 de Novembro de 2010
A cantora de r&b Corinne Bailey Rae é mais uma artista confirmada para a leva de shows internacionais que o Brasil terá neste segundo semestre. A artista irá se apresentar nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro nos dias 4 e 6 de novembro, respectivamente. Ela ganhou projeção internacional com o seu primeiro álbum, de 2006, que trazia os hits "Put your records on", "Like a star" e Trouble sleeping".

Preços:
As entradas custam de R$ 160,00 (pista) a R$ 400,00 (setor A).


JEFF BECK
Local: VIVO RIO (RJ)
Data: 24 de Novembro de 2010
Como já divulguei em outras postagens, essa lenda da guitarra fará mais uma turnê imperdível pelo Brasil em Novembro. O primeiro show acontece no Rio de Janeiro, no dia 24 de novembro, no Vivo Rio. O segundo será em São Paulo, no Via Funchal, no dia 25.

Preços:
Os ingressos custam entre R$ 100,00 e R$ 400,00


RIHANNA
Local: Ainda não Divulagadp (RJ)
Data: 24 de Novembro de 2010
A cantora pop de Bermudas se apresenta em São Paulo no dia 26 de novembro e, no Rio, no dia 27. Ainda não foram divulgados os locais de shows e nem o preço dos ingressos. Um show em Porto Alegre em 28 de novembro também está nos planos. Outra que também é bem gostosinha, mas não é motivo suficeinte pra eu ir no show.

Preços:

Ainda não divulgados.