Além dos belos jardins com mais de mil variedades de plantas cultivadas, há duas estufas, 3 Museus (o de Paleontologia, o de Zoologia, e o de Geologia), uma Escola de Botânica (com mais de 4 mil espécies cultivadas) e um zoológico.
As temidas, porém pequeninas plantas carnívoras
No complexo do jardim das plantas está o zoológico mais antigos do mundo ainda em atividade. Foi criado em 1795, num espaçop de 5,5 hectares de extensão. Este zoo desde o século XIX é precursor em tentar expor os animais de maneira mais adequada, tentando reproduzir o habitat natural de cada espécie, em locais mais amplos, evitando grades.
Atualmente, possui cerca de 1.100 animais, entre mamíferos, répteis e pássaros. Se você pretende visitá-lo para ver espécies como elefantes, girafas, hipopótamos, leões, tigres, gorilas, ursos e outros animais de grande porte; desista. Pois são impossíveis de serem mantidos corretamente nas instalações do parque, por falta e espaço, foram transferidos progressivamente para outros parques a partir dos anos 70.
O grande barato desse zoo é ver animais raros, e muitos deles em via de extinção. E é justamente essa uma das maiores preocupações dos curadores do parque: preservar os animais ameaçados de extinção como, por exemplo, o panda vermelho, o cavalo de Prjevalski, o leopardo nebuloso, o crocodilo do nilo, a tartaruga gigante, o abutre egípcio, e o iaque.
Outra atração é um “vivarium” composto de pequenos répteis, anfíbios e insetos. Além disso, pude ver ao vivo pela primeira vez bichos como o canguru gigante (foto abaixo).
cavalo de Prjevalski
leopardo nebuloso
avestruz
abutre egípcio
Gorilas
Flamingos
Panda vermelho
Modelo em tamanho natural de um Estegosauro, em frente ao Museu de Paleontologia.
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