Depois do almoço, Ricardo foi trabalhar, enquanto que eu e Mell voltamos ao apartamento pra arrumar nossas bagunças. A idéia era sair pra conhecer algum lugar, depois que acabássemos. Mas ficou só na idéia, porque assim que deixamos tudo no esquema, deitamos no sofá, e só acordamos às 18h, pensando no que podíamos fazer.
Foi quando lembrei de quando estivemos no Boulevard de Clichy pra ver o Moulin Rouge, passamos pelo Museu do Erotismo e pegamos um panfleto, que destacava que era o único Museu de Paris que funcionava a noite. Então pegamos o metro, e fomos pra lá.O Museu do Erotismo não é grande, mas vale a visita. Acho que pagamos 9 Euros cada, pra conhecer uma vasta coleção de quadros, gravuras, esculturas, fotos e desenhos que mostram a evolução do Erotismo através da História. Há também exposições de obras de artistas como Alain Rose, que dedicaram boa parte da carreira ao assunto.
Mas na verdade conhecer o Museu de Erotismo serviu pra confirmar uma verdade absoluta:Os Gregos se amarram...
Os Japoneses adoram...
Os Indianos são grandes apreciadores...
Os Chineses curtem bastante...
Os Renascentistas sempre gostaram...
A galera do Nepal também gosta muito...
Os Africanos são bem chegados...
Ou seja, Sexo e Erotismo são paixões universais.
Sessão "Vovô era Foda!"
Uma das curiosas peças de Alain Rose
Saindo do Museu, passeamos pelo Boulevard de Clichy, que mesmo numa terça a noite é bem movimentado, com bares, pubs e casas de Shows Eróticos funcionando a todo vapor.
Antes de irmos embora, demos uma olhada em algumas das gigantescas Sex Shops, mas sem comprar nada. Motivo: tudo caríssimo, uma fantasia de policial, colegial ou enfermeira não sai a menos de 69 euros.
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