Parecia piada, a lenda viva Glenn Hughes, célebre baixista e um dos maiores vocalistas da história do Rock, tocando na Ilha dos Pescadores, tradicional reduto do Funk carioca, do Pagode Mauricinho, do Axé Music e de tudo que existe de pior naquilo que defino como "Bunda Music". Mas era sério, e na verdade achei muito bom. Primeiro que o local fica relativamente perto da minha casa, além disso, são cada vez mais raras as casas de show onde podemos apreciar o bom e velho Rock'n'Roll; e se a tão mal frequentada Ilha dos Pescadores resolveu abrir espaço pra boa música, é um acontecimento que deve ser bastante comemorado.
Chegamos no local por volta das 22h, enquanto a banda de abertura, o Seu Roque, montava seu equipamento e passava o som. Os caras foram colocados numa fria, pois não tiveram tempo de regular o som, e iriam se apresentar para uma platéia formada apenas por exigentes Rockeiros "casca-grossa", e que não conheciam suas músicas. O seu Roque toca um som honesto que bebe na fonte do Clasic Rock e do Blues. Seus integrantes demonstraram certo nervosismo, e apesar das letras cheias de clichês, e do fraco vocalista, mostraram certo potencial. Acho que nas mãos de um bom produtor, a rapaziada tem futuro. O público acompanhou com respeito, e se empolgou nos covers "Strange Kind Woman"(Deep Purple) e "Crosstown Traffic" (Jimi Hendrix).
Mas todo mundo estava lá pra ver e ouvir "A voz do Rock", o homem com um currículo de respeito, Trapeze e Black Sabbath são algumas das bandas que já participou, mas foi no Deep Purple que marcou definitivamente a história da música, na formação que ficou conhecida como "MKIII", tocando baixo e dividindo os vocais com David Coverdale, lançando os três clássicos LPs de estúdio: "Burn", "Stormbringer", e "Come Taste The Band".
Por volta das 23h, Hughes com seu Precision Bass vermelho entra no palco acompanhado de Soren Andersen (guitarra), Anders Olinder (teclados) e Pontus Engborg (bateria), e abrem com “Muscle and Blood”, do projeto Hughes/Thrall, que Glenn formou nos anos 80, com o guitarrista Pat Thrall, que já tocou no Asia. A canção é uma porrada, e o som estava foda, com exceção da voz que estava muito baixa. Eu estava na primeira fila, de frente pro crime, e fiquei embasbacado com energia e a força do som que aqueles quatros caras produziam juntos. Rock como todo Rock deveria ser: forte, intenso, esporrento, alto e bem tocado. Aquela massa sonora me deixou extasiado, e logo veio a minha mente: "Como é que pode existir alguém que não gosta disso?".
O público estava em delírio, quando na sequência apareceu “Touch My Life”, do Trapeze, grande banda dos anos 70. Me impressionou muito a energia e disposição de Hughes, pulando e dançando muito, como se fosse um garoto. A voz parece não gastar com o tempo, na verdade parece que com o passar dos anos ela vai ganhando mais brilho. No baixo também arrebentou, sempre com uma pegada funkeada, dando a todas as músicas características dançantes. O som do seu instrumento me fez lembrar muito o Geddy Lee do Rush, agudo, intenso e com um pouco de distorção.
O riff dançante e inesquecível de "Sail Away" foi o primeiro clássico do Deep Purple executado na noite. A psicodelia toma conta em "Medusa" (outra do Trapeze), cheia de climas, alterando lirismo com peso, foi uma das melhores da noite, com uma interpretação cheia de emoção e improvisos vocais.
A banda que acompanha Hughes é excelente, músicos de altíssima qualidade, todos tendo seus momentos de brilho, como o solo de Soren Andersen na Intro de "Mistreated". Com o visual andrógeno, e intercalando uma Yamaha com uma Fender Stratocaster, o guitarrista mostrou muita personalidade, não se intimidando com as possíveis comparações com Ritchie Blackmore, imprimindo sua pegada, dando muito peso e vida a cada música.
Pontus Engborg é um verdadeiro animal, porrando a sua bateria, trincava os dentes, e parecia estar possuído. Bastante agressivo, e com muita pegada, também tinha muito groove em suas levadas, afinal ele completa a cozinha ao lado de Mr Hughes, um baixista cheio de balanço.A primeira vista, o tecladista Andres Olinder parecia um peixe fora d'água, com o visual destoando dos demais, e com cara de quem não está nem aí. Mas com muita elegância, prenchia muito bem o som da banda, e mostrava técnica em seus solos. Teve participação crucial, fazendo belos acordes dissonantes durante os improvisos vocais de Glenn na já citada "Mistreated". E foi justamente aí, o momento mais emocionante da noite. Cantando com a alma, com se tivesse o coração dilacerado, Hughes simplesmente arrebenta, é ali que pode-se notar a forte influência da soul music e de cantores como Stevie Wonder e Marvin Gaye. Fiquei literalmente arrepiado, e pra mim e para a maioria dos presentes foi um momento inesquecível.
Deixando claro que também estava feliz de estar ali, repetia a todo momento em inglês, frases como: “Amo vocês! Amo vocês! Estou muito feliz em estar novamente no seu país. Para mim vocês estão bem aqui!”, apontando para o lado esquerdo do peito.
Dedica "Keepin' Time" para seu amigo Mel Galley, falecido em 2008, e um dos fundadores do Trapeze. Depois manda "Stormbringer", mais um clássico imortal do Purple, e fecha a primeira parte da apresentação com "Soul Mover".
Retormam para o Bis com “Addiction”, do álbum solo de mesmo nome, e para o momento mais esperado da noite: “Burn”, o maior clássico da MKIII, levando todo mundo a loucura.
O show foi curto, é verdade, mas foi o suficiente pra me deixar embasbacado e feliz. Me impressionou a química explosiva entre os músicos da banda, e a disposição jovial desse garoto de 59 anos, chamado Glenn Hughes, que promoveu o show mais Rock'n'Roll que vi em 2010.
SETLIST:
1- Muscle And Blood
2- Touch My Life
3- Sail Away
4- Medusa
5- You Kill Me
6- Can't Stop The Flood
7- Mistreated
8- Keepin' Time
9- Stormbringer
10- Soul Mover
BIS:
11- Addiction
12- Burn
Chegamos no local por volta das 22h, enquanto a banda de abertura, o Seu Roque, montava seu equipamento e passava o som. Os caras foram colocados numa fria, pois não tiveram tempo de regular o som, e iriam se apresentar para uma platéia formada apenas por exigentes Rockeiros "casca-grossa", e que não conheciam suas músicas. O seu Roque toca um som honesto que bebe na fonte do Clasic Rock e do Blues. Seus integrantes demonstraram certo nervosismo, e apesar das letras cheias de clichês, e do fraco vocalista, mostraram certo potencial. Acho que nas mãos de um bom produtor, a rapaziada tem futuro. O público acompanhou com respeito, e se empolgou nos covers "Strange Kind Woman"(Deep Purple) e "Crosstown Traffic" (Jimi Hendrix).
Mas todo mundo estava lá pra ver e ouvir "A voz do Rock", o homem com um currículo de respeito, Trapeze e Black Sabbath são algumas das bandas que já participou, mas foi no Deep Purple que marcou definitivamente a história da música, na formação que ficou conhecida como "MKIII", tocando baixo e dividindo os vocais com David Coverdale, lançando os três clássicos LPs de estúdio: "Burn", "Stormbringer", e "Come Taste The Band".
Por volta das 23h, Hughes com seu Precision Bass vermelho entra no palco acompanhado de Soren Andersen (guitarra), Anders Olinder (teclados) e Pontus Engborg (bateria), e abrem com “Muscle and Blood”, do projeto Hughes/Thrall, que Glenn formou nos anos 80, com o guitarrista Pat Thrall, que já tocou no Asia. A canção é uma porrada, e o som estava foda, com exceção da voz que estava muito baixa. Eu estava na primeira fila, de frente pro crime, e fiquei embasbacado com energia e a força do som que aqueles quatros caras produziam juntos. Rock como todo Rock deveria ser: forte, intenso, esporrento, alto e bem tocado. Aquela massa sonora me deixou extasiado, e logo veio a minha mente: "Como é que pode existir alguém que não gosta disso?".
O público estava em delírio, quando na sequência apareceu “Touch My Life”, do Trapeze, grande banda dos anos 70. Me impressionou muito a energia e disposição de Hughes, pulando e dançando muito, como se fosse um garoto. A voz parece não gastar com o tempo, na verdade parece que com o passar dos anos ela vai ganhando mais brilho. No baixo também arrebentou, sempre com uma pegada funkeada, dando a todas as músicas características dançantes. O som do seu instrumento me fez lembrar muito o Geddy Lee do Rush, agudo, intenso e com um pouco de distorção.
O riff dançante e inesquecível de "Sail Away" foi o primeiro clássico do Deep Purple executado na noite. A psicodelia toma conta em "Medusa" (outra do Trapeze), cheia de climas, alterando lirismo com peso, foi uma das melhores da noite, com uma interpretação cheia de emoção e improvisos vocais.
A banda que acompanha Hughes é excelente, músicos de altíssima qualidade, todos tendo seus momentos de brilho, como o solo de Soren Andersen na Intro de "Mistreated". Com o visual andrógeno, e intercalando uma Yamaha com uma Fender Stratocaster, o guitarrista mostrou muita personalidade, não se intimidando com as possíveis comparações com Ritchie Blackmore, imprimindo sua pegada, dando muito peso e vida a cada música.
Pontus Engborg é um verdadeiro animal, porrando a sua bateria, trincava os dentes, e parecia estar possuído. Bastante agressivo, e com muita pegada, também tinha muito groove em suas levadas, afinal ele completa a cozinha ao lado de Mr Hughes, um baixista cheio de balanço.A primeira vista, o tecladista Andres Olinder parecia um peixe fora d'água, com o visual destoando dos demais, e com cara de quem não está nem aí. Mas com muita elegância, prenchia muito bem o som da banda, e mostrava técnica em seus solos. Teve participação crucial, fazendo belos acordes dissonantes durante os improvisos vocais de Glenn na já citada "Mistreated". E foi justamente aí, o momento mais emocionante da noite. Cantando com a alma, com se tivesse o coração dilacerado, Hughes simplesmente arrebenta, é ali que pode-se notar a forte influência da soul music e de cantores como Stevie Wonder e Marvin Gaye. Fiquei literalmente arrepiado, e pra mim e para a maioria dos presentes foi um momento inesquecível.
Deixando claro que também estava feliz de estar ali, repetia a todo momento em inglês, frases como: “Amo vocês! Amo vocês! Estou muito feliz em estar novamente no seu país. Para mim vocês estão bem aqui!”, apontando para o lado esquerdo do peito.
Dedica "Keepin' Time" para seu amigo Mel Galley, falecido em 2008, e um dos fundadores do Trapeze. Depois manda "Stormbringer", mais um clássico imortal do Purple, e fecha a primeira parte da apresentação com "Soul Mover".
Retormam para o Bis com “Addiction”, do álbum solo de mesmo nome, e para o momento mais esperado da noite: “Burn”, o maior clássico da MKIII, levando todo mundo a loucura.
O show foi curto, é verdade, mas foi o suficiente pra me deixar embasbacado e feliz. Me impressionou a química explosiva entre os músicos da banda, e a disposição jovial desse garoto de 59 anos, chamado Glenn Hughes, que promoveu o show mais Rock'n'Roll que vi em 2010.
SETLIST:
1- Muscle And Blood
2- Touch My Life
3- Sail Away
4- Medusa
5- You Kill Me
6- Can't Stop The Flood
7- Mistreated
8- Keepin' Time
9- Stormbringer
10- Soul Mover
BIS:
11- Addiction
12- Burn
Cara!
ResponderExcluirEstava ali no gargarejo, como sonhava toda vez que via um video do Glenn!Medusa e os solfejos em Mistreated nunca sairão da minha memória! Me encantei com seu velho baixo vermelho e branco!
Long live Glenn!
Oi Marcos, provavelmente estávamos perto um do outro, pois também estava no gargarejo.
ResponderExcluirO show foi realmente inesquecível.
Obrigado pela vista epelo comentário, volte sempre.
Long Live rock 'n'Roll.
Abração
Eu também estava lá, a mais improvável de todas as criaturas, pois sou cantora lírica e foi meu primeiro show de rock. Fiquei emocionada, contemplando a arte daquele homem completamente apaixonado pelo que faz. Vida longa pro Glenn Hughes e pro rock!
ResponderExcluirOi Anônima,
ResponderExcluirmuito bacana seu depoimento, principlamente por você ser uma cantora lírica e ter sentido a emoção do Rock'n'Roll em seu estado mais puro e cristalino.
Uma pena você não ter se identificado.
Apareça mais vezes. Beijos
Não fui a esse show, infelizmente. Gostei da sua reportagem. Mas te acho metido p caralho nos palcos e fora deles. Tomara q seja apenas impressão minha. Sou batera tbm, tenho estrada e aprendi uma coisa no meio: marra é pra quem pode, valeu? Vc ainda chega lá. Humildade, rapazinho.
ResponderExcluirOi Anônimo,
ResponderExcluircom seu comentário vocÊ só prova que não me conhece nem um pouco. Pois quem tem um mínimo de intimodade comigo sabe muito bem que não tenho nada de metido, e muito menos marrento.
Agora, quem está se mostrando marrento e metido é vc, se achando no direito de tentar me passar uma bronca e me dar uma liçãozinha de moral, sem me conhecer, e sem se identificar.
Julgar as pessoas é errado, sem ter o mínimo de conhecimento é mais errado ainda.
De qualquer forma, obrigado pela visita, e que bom que gostou do post sobre o show.
Felicidades e sucesso na sua carreira.
Abraço
Sem querer esticar o papo, mas a má impressão vem de longa data, pois já tive um breve contato com vc há tempos atrás onde vc se mostrou um tanto pedante com meia dúzia de palavras. Depois vi umas 2 apresentações da Crossroads e vc mantinha o mesmo ar de fodão. Honestamente, achei fraco. Ou vc toca batera ou vc canta (é menos ruim na batera, na boa). Não é lição de moral, é só a minha opinião. 'Julgar as pessoas' é do ser humano, vc tbm me julgou na sua réplica. Acontece que quem cobra ingresso nos palcos da vida tá mais do que sujeito a críticas, meu caro. Costumo utilizá-las para o meu aprimoramento. Fica a dica.
ResponderExcluirPor outro lado, vc escreve bem e mostra que entende bastante do riscado. Como consegue ir a tantos shows caríssimos? É jornalista? Playboy? E a sua gata é linda mesmo, devo parabenizá-lo por isso.
Rock'n'roll!
Se vc vai continuar anonimo não me interessa nem um pouco as suas opiniões sobre a minha pessoa ou sobre meu desempenho vocal ou na bateria. Até porque o Blog não é sobre isso, e também nunca te fiz nenhuma pergunta sobre isso, e na boa, não tenho nenhum interesse em saber o q vc pensa a meu respeito.
ResponderExcluirCanto e toco par expressar a minha arte, e se vc não gosta, o q é um direito seu, não pague mais ingresso pra me assitir. E não vi nada de construtivo em suas críticas, apenas opiniões de quem se acha dona da razão. Pelo visto quem precisa mais de humildade é vc.
Ah, e um pouco de coragem também, pois afinal nem o nome vc tem coragem de colocar.
Não julguei vc, se ler direito vai ver que julguei a sua atitude, que é no mínimo muito mal educada.
Pelo jeito vc é q deve ser o fodão da bateria.
"Minha mina" é realmente linda, mas não é pro seu bico.
E o que eu faço, no que trabalho, se sou playbou, não te diz respeito.
Encerro por aqui o assunto. Se sinta a vontade a comentar qualquer das postagens nesse blog. Mas qualquer comentário sobre mim, minha banda, ou qualquer ofensa pessoal será apagada.
Acho q vc deve se concentrar mais na sua vida,na sua profissão, pq já está pegando mal as suas manifestações públicas de inveja.
Abraço
Prezado Anônimo,
ResponderExcluirnão saco nada de bateria, música e etc. Mas como minha pessoa foi citada no comentário me sinto no direito de expressar o que eu achei.
O que vc acha do JC pessoalmente ou musicalmente, acho que deveria ser guardado pra vc ou então dito pessoalmente (Usar anônimo é mta covardia, me desculpe a franqueza), já que esse não é o objetivo do blog. Mas já que vc tocou no assunto, sinto lhe informar que vc é o único que tem essa opinião a respeito do desempenho dele na bateria e no vocal da Crossroads, pois mesmo sendo totalmente ignorante no assunto, reconheço a qualidade dos músicos e especialmente a dele. O que é indiscutível!
E antes que vc se manifeste dizendo que digo essas coisas porque sou a namorada dele, vou logo dizendo que antes dos meus sentimentos pessoais, ele conquistou toda a minha (e a de mta gente) admiração pelo talento que possui e especialmente pela pessoa que é.
Todas as suas críticas só estão mostrando que vc é um cara invejoso, pois dizer que ele é fraco tocando bateria e cantando, no mínimo é porque vc é frustrado por não conseguir fazer o mesmo!
E digo mais: Se vc não gosta dele, tá fazendo o quê aqui então?
Boa sorte com a sua vida e espero que vc aprenda a não se preocupar com a dos outros, pois é MUITO ridículo vc perguntar publicamente o que ele faz pra conseguir dinheiro pra ir a tantos shows caríssimos!
Att,
Mellissa
Nossa... o cara é um invejoso descarado, só rindo mesmo...rsrs
ResponderExcluirnossaaaa um comentário definitivamente sem comentários!!!!!!!!se fosse homem mesmo não ficaria anônimo....
ResponderExcluirTeu papinho de Restart boladinho tá sem graça já, vamos encerrando.
ResponderExcluirMeu caro, cago baldes pra vc e sua banda. EU não gostei. Há bandas muito, mas MUITO melhores tocando o mesmo material batido, diga-se.
Inveja? Sim, mas dos MELHORES. Vc é quem mesmo?? Iludido. Fica só na batera q vc se sai menos mal, já falei.
Mellissa, com todo o respeito: musicalmente que moral eu posso dar pra quem já começa dizendo que não saca nada de bateria, música e etc?? Mesmo assim te respondo educadamente que passei aqui UMA vez tão-somente para ler as matérias, apesar do autor indigesto, e não resisti em deixar um postzinho de nada, que incomodou um bocado pra quem afirma não se importar...
Dr, mais breve na resposta, ok?
Não esquece de me deletar depois.
Bora marcar um choppeco!! rsrs (jamais!)
Querido, com todo respeito, não tô pedindo moral, tô pedindo que vc se coloque no seu lugar. Posso não sacar tecnicamente de música, mas sei muito bem separar o que é bom e o que é ruim.
ResponderExcluirVc queria Ibope? Conseguiu.
Conseguiu tb demonstrar publicamente a pessoa escrota que é, mesmo que não seja homem o suficiente pra deixar o nome.
Ele não tá se doendo mesmo, quem está sou eu, pois já fui vítima de agressões anônimas de pessoas covardes e invejosas como vc e não deixo uma babaquice dessas passar sem resposta!
Sugiro uma coisa, se ele é "indigesto" como vc diz, pra quê se incomodar tanto em vir aqui?
1) Ibope: toco bateria justamente para 'me esconder'.
ResponderExcluir2) Respeito demais as meninas para discutir com elas.
E viva o anonimato!! rsrs
Gente, o que esse babaca, que se esconde atrás do anonimato queria era justamente chamar a atenção.
ResponderExcluirTá na cara que ele é um invejoso descarado, pois em seus textos ele mostra inveja do J.C. em diversos momentos.
Ele tem inveja do talento do JC na música, da perfomance dele no palco, do dinheiro que ele tem, do talento pra escrever, e até da namorada.
Tanta inveja assim ganha ares de obsessão.
Ele deve ser tão medíocre que se ele revelar a identidade, provavelmente seria aquele tipo de situação: "Po, era aquele bateristazinho de merda daquela bandinha tosca? Quem é ele pra ousar criticar o JC?".
Quem conhece o JC sabe que o cara é fodão mesmo. Toca bateria e canta pra caralho, e ainda manda bem abeça no violão. Um músico completo, raro de se encontrar.
E ainda por cima é um sujeito humilde, e gente fina. Todas as vezes em que fui falar com ele depois de suas apresentações, se mostrou sempre simpático e atencioso.
Ao invés desse cara covarde ficar escrevendo bobagem no Blog alheio, deveria estar treinando bateria pra tentar chegar no nível do JC. E quem saiba assim ele seja convidado a entrar numa banda tão boa quanto a Crossroads.
Se eu fosse o J.C. tomava um banho de sal grosso. è muita inveja e olho gordo que esse "anônimo" coloca em cima dele.
ROCK AND ROLL 4 EVER!
Beijos
Renata
O MINISTÉRIO DO ROCK AND ROLL ADVERTE: EU SOU BABACA, INVEJOSO, OBSESSIVO E MARK CHAPMAN É MEU PASTOR!! SE CUIDA, JC! HAHA!
ResponderExcluir"ousar criticar o JC", "nível do JC"...
Esse mundo tá perdido!
Quem anda pra trás é caranguejo, Renata.
Eu não queria dizer mas a opinião sobre a mediocridade do seu herói não é só minha, sim?
Botar o eleitorado pra comprar teu barulho é evidente sinal de fraqueza hein, JC fodão!! Volta, amarelão!
Glenn Hughes não merece testemunhar isso. Apaga, JC!!
ResponderExcluirOi anônimo babaca, pensei q vc não discutia com meninas...
ResponderExcluirVc sabe muito bem que medíocre é vc. Os caras da sua banda usam máscara, pq sentem vergonha de estar tocando com um baterista tão ruim como vc.
Acho que vc deveria pensar em usar máscara tb, já que vc não gosta de aparecer. Tanto não gosta que se esconde atrás do anonimato nesse blog. Além disso, de máscara vc pouparia o público de ver a sua cara horrível.
Ah... e aproveita e corta esse cabelo horroroso.
Sou fã do JC sim. E vc quantos fãs tem?
Nem sua mãe, né?
Vc é deprimente, acha mesmo q o JC vai perder mais o tempo dele contigo.
Fica com Deus, tá? Pq acho que só Ele mesmo pra te aguentar...
Até nunca mais...
Renata
Rsrs... poxa vida, me chamou de feio e bobo. Agora eu magoei.
ResponderExcluirRealmente não discuto com meninas, mto menos meninas de 12 anos.
Abraços
(volto em outro post, rs)