O Journey fará um único show no Brasil em março, no dia 30, claro que em São Paulo. Será a primeira vez que a banda toca no país. A apresentação será no Via Funchal e os ingressos custam de R$ 130 a R$ 250.
A formação atual (foto) conta com os fundadores Neal Schon (guitarra) e Ross Valory (baixo), além do tecladista Jonathan Cain (já a bastante tempo na banda), o baterista Deen Castronovo (que assumiu as baquetas em 2008), e o mais novo integrante, o vocalista Arnel Pineda, que entrou na banda após suas covers fazerem sucesso no YouTube.
Ainda não ouvi nada com Pineda nos vocais, que tem a difícil missão de substituir o grande Steve Perry, uma das maiores vozes do Rock. O posto também já foi ocupado pelos excelentes Jeff Scoto Soto e Steve Augery.
O Journey é comumente alvo de críticas, muitas vezes acusados de cafonas e de tocar um Rock Farofa. Isso tudo pode até ser verdade, mas não pode se desmerecer o talentos de seus integrantes, pois todos os músicos que passaram pela banda são sempre músicos de respeito, como por exemplo Steve Smith, um verdadeiro monstro na bateria.
Os que os acusam de clichê, lembro que o Journey foi fundado em 1973, e são um dos criadores do que se convencionou chamar de Rock de Arena, Album-oriented Rock ou simplesmente AOR; caracterizado por ser um Rock melódico, que usa elemnetos do Hard Rock, Heavy Metal e Rock Progressivo, sem perder o acentuado lado Pop. Ou seja, perfeito para servir como tema das propagandas do cigarro Hollywood (...O Sucesso!!!). Portanto são originais em seu som, pode-se dizer que são os inventores de muitos dos clichês usados até hoje por muitos grupos de Rock.
Veja o video, de "Don't Stop Believin" pra entender o que estou querendo dizer:
Ouvi falar que Steve Perry saiu para tratar um sério problema de saúde. Se for verdade é uma pena, e torço pela sua rápida recuperação.
Pra variar não teremos show no Rio de Janeiro. Lamentável, pois a presença do guitarrista Neal Schon já vale o ingresso. O cara é fera, com 15 anos de idade entrou pra banda de Carlos Santana. É tipo o protótipo do guitarrista perfeito: técnico, criativo, ótima pegada, e muito feeling.
E tenho que confessar: Eu gosto de Jouney. Podem zoar a vontade...
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eu tbmmmm........
ResponderExcluirOi Dani,
ResponderExcluirJourney é farofa mas é legal, né?
Bjo
hehe ele é schon e eu tambem
ResponderExcluirOi Ozeias,
Excluirparabéns por ter um parente tão talentoso.
Abração