Levantamos por volta das 10h da manhã, e fomos de metrô (sempre) ao Museu de Orsay. Chegando lá, muita fila e frio, que depois passou pra muito frio acompanhado de chuva. Ainda bem que eu tinha o guarda-chuva salvador na minha mochila, se não iríamos entrar completamente encharcados, ou então morreríamos numa grana comprando um com os vendedores ambulantes.
A foto acima, é o belo e enorme relógio que fica localizado dentro do Museu, e foi a única que fizemos, pois não se pode tirar fotografias do interior do Orsay, o que é uma pena, pois vários dos mais belos e famosos quadros estão no seu acervo.
O que mais me deixou emocionado de ver foram os do Van Gogh; pela beleza e porque na minha ignorância, não sabia que os veria no Museu de Orly.
Vou recorrer ao Google pra dividir com vocês a emoção:O auto-retrato, que hoje em dia falam que é um retrato de seu irmão
Um dos seus famosos girassóis
"La Sieste"
"Doctor Gachet"
A Mell gostou mais de ter visto os de Claude Monet. Também adorei, mas o fator supresa tendeu para Van Gogh. Veja algumas das obras do mestre do Impressionismo francês, que estão no Orsay:
Quem não conhece esse aqui?É o retrato da mãe do pintor americano James Abbott M. Whistler, que já apareceu várias vezes nos desenhos do Pernalonga e Patolino. Reconheceu agora?
De lá fomos andando até uma ponte no rio Sena, e sem querer conhecemos a "Pont dês Arts", coberta por milhares de cadeados. Os apaixonados que por ali passam, escrevem suas inicias em mini cadeados, os trancam na ponte e atiram a chave no Rio Sena. Com isso segundo a lenda, os amantes estarão amarrados para sempre. Não tínhamos nenhum pra colocar, e acabamos voltando para o Brasil sem colocar nenhum cadeado. Fica pra próxima visita...
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