Do museu fomos para a Torre Eiffel, para finalmente subirmos. A chuva havia parado, e já não estava tão frio.Pegamos uma filinha básica, e não se pode subir com bebidas alcóolicas. Imaginei que fosse por medida de segurança, mas nas lanchonetes lá em cima vendem. Não dá pra entender...
A torre tem dois pavimentos, e se paga pra subir em cada um. Na verdade só os otários como eu que pagam p segundo bilhete pra chegar até o último andar; porque não estava sendo conferido quem tinha pago ou não.
De lá avistamos esse belo jardim, e ficamos encucados pra descobrir qual era. Se tratava do Jardim do Trocadero, justamente o local de onde tiramos as primeiras fotos da Torre Eiffel. Mico total...
Depois que descemos demos um passeio pelo Campo de Marte (Champ de Mars), que termina no prédio da Escola Militar.
De lá vimos o sol se pondo, e sentamos para dar uma relaxada. Ah, que vidinha mais ou menos...
Tentamos fazer amizade com esse basset dachshund que brincava solto pelo gramado, mas o cãozinho era muito arredio e desconfiado, e não deu muita bola pra gente.
Quando escureceu, as luzes da Torre se acenderam, mudando de cor, e fazendo vários efeitos visuais. Imagens pra guardar pra sempre na memória.
Fomos embora e no metrô vimos esse cara mandando o clássico de Bob Dylan, "Knocking On The Heaven's Door" em ritmo de Reggae. Não é novidade, pois a versão de Eric Clapton também é nesse ritmo, mas curti bastante e demos uma moeda, que foi recebida com um sorriso e vários "Mercis"
Letícia e Ricardo nos aguardavam em casa com um jantar mais que especial: um franguinho cortado em cubos com um molho delicioso, que minha ignorância em culinária francesa não permite saber o nome do prato. Além disso, vinho, queijos e charcutaria.Você não sabe o que é charcutaria?
Eu também não sabia; mas nada mais é do que chamamos aqui de "frios", ou seja, presuntos e embutidos.
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